Abrindo caminho para o estabelecimento de um amplo debate em nível nacional sobre as questões referentes à situação do negro e do afro-descendente na sociedade brasileira, o autor propõe a ocorrência de estágios na construção da identidade deste segmento da população desde a introjeção de valores considerados negativos, alimentados no dia-a-dia por processos sociais, até a consolidação de uma identidade afrocentrada, valorizando também a inclusão das raízes européias e indígenas.