Na angústia de ver tantos e tantos jovens ditos viciados pelo Supremo Tribunal Federal (STF), enquanto operador do direito, não poderia ficar inerte diante da experiência de observar e vivenciar essa realidade também nas ruas, durante praticamente toda a minha vida, quer seja como um cidadão comum, ou mesmo como agente público promotor da segurança das pessoas. Diante dos questionamentos do STF e das ideologias dos seu membros em descriminalizar o porte e o uso de drogas, fica o meu alerta e a minha preocupação com as gerações futuras, tanto no que se refere ao uso, como no possível fomento do tráfico velado pelo precedente em poder portar drogas ilícitas. Daí compartilhar essa temática com seguimento da sociedade faz parte de democratizar nossas opiniões para o bem das gerações brasileiras.