A história de amor de autoria de A.S.C. tem início na França, no século XIX. Inteiramente composta em versos consegue sensibilizar o leitor. Apesar de sua dramaticidade a leitura é simples e atraente. Durante mais de trinta anos, dos anos 50 aos anos 80, com sua coluna semanal no jornal O Estado de S.Paulo, Rubem Biáfora (1922-96) foi o mais influente e importante crítico de cinema do Brasil. Era também cineasta, roteirista e produtor, mas era nessas indicações que milhares de leitores encontravam suas opiniões muito pessoais, por vezes polêmicas, sobre seus cineastas favoritos. Sem medo de fazer inimigos e remando contra a maré, Biáfora foi um precursor das opiniões dos críticos franceses da Nouvelle Vague, valorizando o cinema de autor, antes que isso entrasse na moda. Biáfora nunca publicou suas críticas em formato de livro. Esta é uma primeira tentativa de recolher alguns de seus textos, realizada com a ajuda dos amigos Carlos M. Motta e José Júlio Spiewak.Durante mais de trinta anos, dos anos 50 aos anos 80, com sua coluna semanal no jornal O Estado de S.Paulo, Rubem Biáfora (1922-96) foi o mais influente e importante crítico de cinema do Brasil. Era também cineasta, roteirista e produtor, mas era nessas indicações que milhares de leitores encontravam suas opiniões muito pessoais, por vezes polêmicas, sobre seus cineastas favoritos. Sem medo de fazer inimigos e remando contra a maré, Biáfora foi um precursor das opiniões dos críticos franceses da Nouvelle Vague, valorizando o cinema de autor, antes que isso entrasse na moda. Biáfora nunca publicou suas críticas em formato de livro. Esta é uma primeira tentativa de recolher alguns de seus textos, realizada com a ajuda dos amigos Carlos M. Motta e José Júlio Spiewak.