A obra discute os processos de reelaboração de um Vêneto imaginário entre os egressos da Península Itálica - na região serrana do Rio Grande do Sul, tendo como ponto de partida a própria experiência de expatriação - como estratégia mnemônica para a sublimação de um sentimento de nostalgia das experiências sensíveis do mundo paesano. Analisa os processos de ressemantização das diferentes práticas culturais vênetas trazidas pelos emigrantes, enquanto formas de reconhecimento do mundo.