Geopolítica e discursos territoriais no pensamento autoritário brasileiro das décadas de 1920-1930, ao mesmo tempo em que nos encoraja a rever os pontos de vista conservadores sobre o Estado e a sua ligação com o território, abre caminho para que possamos pensar projetos de intervenção territorial que levem em consideração as discussões dos últimos tempos sobre o conteúdo heterogêneo do nacional , sobre a necessidade de pensar projetos inclusivos em que o território não só apareça como um poder estatal, mas sim como um direito dos cidadãos, diferenciados em termos de gênero, classe, raça.