Em Ímpio, o leitor conhecerá os bastidores de algumas instituições religiosas e o seu processo missionário, o dia a dia dos fiéis, e, principalmente, terá argumentos contra aqueles que buscam convertê-lo. E tudo isso por meio de um texto lúcido – pois, para Fábio Marton, duvidar é apenas “seguir o que Jesus recomendou” – e sem preconceitos: afinal, a filosofia, a ciência e a política também têm seus falsos profetas, seus “lobos devoradores”.