Eis o evidente: da queda olha-se para cima,e da montanha olha-se para baixo. E a poesia é um assunto de olhar para as palavras de um outro monte e depois de uma outra forma de cair. Há, em particular, na poesia de José Inácio Vieira de Melo, esta obrigação do movimento do pescoço, que ora olha para o chão, ora olha para o céu...