Mais de 30 anos depois da abertura comercial, em 1990, o Brasil segue como um dos países mais fechados aos negócios internacionais. Apesar dos discursos oficiais e dos esforços dispendidos ao longo de décadas, as empresas brasileiras seguem sem participar do dinamismo das trocas globais. Não basta culpar somente o Custo Brasil pela pouca quantidade de acordos comerciais ou pela taxa de câmbio. É preciso também explorar outras razões que fazem com que as empresas nacionais não se lancem ao mercado internacional para vender seus produtos. O movimento em direção ao mercado internacional é marcado por desafios que forçam empresários e executivos a promover mudanças internas ao mesmo tempo em que lidam com dificuldades externas. Os números são claros e não podem ser refutados. De tudo que circula pelo mundo, só 1% é oriundo do Brasil. Essa participação é desproporcional ao tamanho da economia brasileira e à capacidade industrial instalada. Mais de 30 anos depois da abertura comercial, em 1990, o Brasil segue como um dos países mais fechados aos negócios internacionais. Apesar dos discursos oficiais e dos esforços dispendidos ao longo de décadas, as empresas brasileiras seguem sem participar do dinamismo das trocas globais. Não basta culpar somente o Custo Brasil pela pouca quantidade de acordos comerciais ou pela taxa de câmbio. É preciso também explorar outras razões que fazem com que as empresas nacionais não se lancem ao mercado internacional para vender seus produtos. O movimento em direção ao mercado internacional é marcado por desafios que forçam empresários e executivos a promover mudanças internas ao mesmo tempo em que lidam com dificuldades externas. Os números são claros e não podem ser refutados. De tudo que circula pelo mundo, só 1% é oriundo do Brasil. Essa participação é desproporcional ao tamanho da economia brasileira e à capacidade industrial instalada.