Em Teatrando atrás do pano, o leitor vai saber por que o apelido do ator Milton Moraes era Galocha; qual foi a inspiração de Geraldo Pereira para compor Falsa Baiana, quem foi o culpado por deixar totalmente vazia a plateia do Teatro João Caetano numa sexta-feira à noite. Vai descobrir também o que a xará da atriz Irene Ravache vendia; qual o nome do show que a bilheteira tinha vergonha de falar, o que a polícia pensou de Jorge Doria, minutos antes de entrar no palco para encenar Gaiola das Loucas e até quem teve que ensinar Maitê Proença a fazer café no saco de pano. São histórias do cotidiano, quase todas muito engraçadas, às vezes singelas, às vezes tristes. Tem história complicada, história romântica, história de superação. Tem até história que parece mentira, mas não é. Teatrando atrás do pano é isso: mais de 50 histórias de amor ao teatro brasileiro.