Até 2050 o Brasil terá a sexta maior população mundial de idosos, o que representará um avanço, mas também um desafio, pois a maior expectativa de vida também aumenta a probabilidade de surgimento de doenças antes praticamente inexistentes em nosso dia a dia. Com essa nova realidade, os profissionais da área da saúde se veem diante de novos desafios que possibilitarão um avanço tanto na área médica como nas demais, como Educação Física, Nutrição e Fisioterapia, onde novos procedimentos surgem como ferramentas que visam a intervenções diretas e aplicadas ao tratamento, controle e prevenção de determinadas morbidades e doenças crônicas não transmissíveis. Nesse sentido, o conhecimento apresenta-se de maneira cada vez mais dinâmica e sólida, com mudanças significativas nos procedimentos, cuidados e estratégias, para que possamos promover não apenas a melhora da saúde, mas também da qualidade de vida, uma vez que não basta viver muito em termos de faixa etária, mas viver com qualidade, principalmente com a capacidade de executar as atividades da vida diária de maneira independente e efetiva. A literatura é vasta no que diz respeito à importância dos exercícios físicos para a saúde e a qualidade de vida como um todo.