Tomando como objeto a diversificação institucional na reforma da educação superior brasileira, no final do século XX, o livro resgata as discussões que antecederam a reforma universitária de 1968, mostrando que a proposta de diversificação encontrou nesse cenário defensores com presença expressiva, sendo retomada, nos anos 80, quando autores nacionais lhe imprimiram atualidade, oferecendo suporte teórico às iniciativas governamentais voltadas para romper com a exigência legal de que todo o ensino superior fosse organizado em universidades cujas atividades tomassem por base a indissociabilidade entre o ensino e a pesquisa.