A primeira crise financeira global pôs a nu deficiências e insuficiências da Regulação/Supervisão: não acompanhamento da globalização pelos modelos nacionais; shadow financial sector.O rei vai nu impôs reformas, em que o too big to fail e o moral hazard são vistos, ora agravados pela crise das dívidas soberanas e sua possível extensão a países que, sendo pelo seu peso too big to fail e to big to save, podem fazer implodir o Euro.Esse reformismo e a nova arquitectura institucional da União Europeia (Comité Europeu do Risco Sistémico e ESAs Autoridades Europeias de Supervisão) em que cintila o reforço dos Bancos Centrais na supervisão financeira, corrigindo o grave erro de modelo da autoridade única, como a FSA no Reino Unido, fora do Banco Central são analisados nesta edição. Assim como se estudam os novos desenvolvimentos a nível dos Estados, concluindo pela unidade intrínseca da supervisão (prudencial e comportamental), a aconselhar Autoridade Única ou uma Autoridade para cada sector.A primeira crise financeira global pos a nu deficiencias e insuficiencias da Regulacao/Supervisao: nao acompanhamento da globalizacao pelos modelos nacionais; shadow financial sector. O rei vai nu impos reformas, em que o too big to fail e o moral hazardA primeira crise financeira global pos a nu deficiencias e insuficiencias da Regulacao/Supervisao: nao acompanhamento da globalizacao pelos modelos nacionais; shadow financial sector. O rei vai nu impos reformas, em que o too big to fail e o moral hazard