Este livro versa sobre topônimos oriundos do Tupinambá, para os quais, além da tradução, há uma proposta etimológica plausível apoiada nos estudos e documentos deixados por missionários católicos e sábios europeus, aqui estabelecidos desde o Descobrimento do Brasil. Os Tupinambá habitavam uma estreita e longa faixa do litoral brasileiro, onde falavam uma língua que, com pequenas alterações dialetais em alguns pontos do território de sua prática, era entendida por toda a população indígena. A língua mais usada na Costa do Brasil, segundo o Padre Anchieta.