Um rei africano e seus compatriotas, escravizados e trazidos ao Brasil para trabalhar em uma mina de ouro, unem--se para comprar sua liberdade. Para isso, valem-se da astúcia: recolhem secretamente em seus cabelos o pó de ouro que garimpam e assim vão juntando riqueza. Aos poucos, conseguem a alforria. Essa narrativa da tradição oral afro-brasileira, transmitida desde o século XVIII, conta a luta de uma das figuras de destaque do Brasil colonial. A história de Chico Rei relaciona-se também com a religião e com as festas populares brasileiras, pois ele mandou construir a Igreja de Santa Efigênia do Alto da Cruz, que foi inaugurada com uma festa de Congado, com Chico vestido de rei, comemorando a libertação de seu povo. O livro traz, ainda, a letra de um samba-enredo do Salgueiro sobre Chico Rei, trecho do Romanceiro da Inconfidência, poema de Cecília Meireles em que a personagem é citada, e um texto da professora e carnavalesca Maria Augusta Rodrigues sobre o Carnaval.Um rei africano e seus compatriotas, escravizados e trazidos ao Brasil para trabalhar em uma mina de ouro, unem--se para comprar sua liberdade. Para isso, valem-se da astúcia recolhem secretamente em seus cabelos o pó de ouro que garimpam e assim vão juntando riqueza. Aos poucos, conseguem a alforria.Essa narrativa da tradição oral afro-brasileira, transmitida desde o século XVIII, conta a luta de uma das figuras de destaque do Brasil colonial. A história de Chico Rei relaciona-se também com a religião e com as festas populares brasileiras, pois ele mandou construir a Igreja de Santa Efigênia do Alto da Cruz, que foi inaugurada com uma festa de Congado, com Chico vestido de rei, comemorando a libertação de seu povo.O livro traz, ainda, a letra de um samba-enredo do Salgueiro sobre Chico Rei, trecho do Romanceiro da Inconfidência, poema de Cecília Meireles em que a personagem é citada, e um texto da professora e carnavalesca Maria Augusta Rodrigues sobre o Carnaval.Um rei africano e seus compatriotas, escravizados e trazidos ao Brasil para trabalhar em uma mina de ouro, unem--se para comprar sua liberdade. Para isso, valem-se da astúcia recolhem secretamente em seus cabelos o pó de ouro que garimpam e assim vão juntando riqueza. Aos poucos, conseguem a alforria.Essa narrativa da tradição oral afro-brasileira, transmitida desde o século XVIII, conta a luta de uma das figuras de destaque do Brasil colonial. A história de Chico Rei relaciona-se também com a religião e com as festas populares brasileiras, pois ele mandou construir a Igreja de Santa Efigênia do Alto da Cruz, que foi inaugurada com uma festa de Congado, com Chico vestido de rei, comemorando a libertação de seu povo.O livro traz, ainda, a letra de um samba-enredo do Salgueiro sobre Chico Rei, trecho do Romanceiro da Inconfidência, poema de Cecília Meireles em que a personagem é citada, e um texto da professora e carnavalesca Maria Augusta Rodrigues sobre o Carnaval.