Ao longo de 20 anos de intensas pesquisas, pude verificar que a única condição de haver regra para a pronúncia inglesa seria partindo da consistente idéia de se reunir letras que coincidiam os sons quando em grupos ou em ambientes ortográficos. Era uma dádiva termos as letras em certas situações se apresentando sempre com a mesma fonologia. O mais surpreendente, para mim, foi a não esquematização das normas de pronúncia efetuada pelos próprios nativos de língua inglesa. Logo as honrarias e o mérito nos couberam com muito orgulho. De agora em diante não convém a ninguém indagar a outrem como se deva chamar tal palavra. Com A Regra Universal da Pronúncia Inglesa, as aulas de inglês instrumental deixarão de ser monótonas.