“O que surpreende de imediato nesse livro é a juventude da voz, infância desabrochando na adolescência, ocupada em crescer, compreender, sentir, confundir-se, perder. (...) Esse tom, ou ressonância, impõe ao texto uma perpétua oscilação, enquanto marca de construção da subjetividade, iluminada de vários focos, fixados numa espécie de árvore do tempo. (...)”