À luz das reflexões de Olga Rinne, Eurípedes é o primeiro autor a defender os direitos femininos, servindo-se de Medeia para mostrar a situação de quase escravidão das mulheres da sua época. A personagem rejeita a imagem de doçura e fragilidade e dá vazãoÀ luz das reflexões de Olga Rinne, Eurípedes é o primeiro autor a defender os direitos femininos, servindo-se de Medeia para mostrar a situação de quase escravidão das mulheres da sua época. A personagem rejeita a imagem de doçura e fragilidade e dá vazão à sua ira. Ela simboliza o aspecto do “feminino sombrio”, portador de energias valiosas, que só podem ser liberadas, no ego da mulher, quando esta ousa olhar essa escuridão e integrá-la. O propósito deste livro é justamente mostrar a correspondência entre a figura ambivalente de Medeia e a mulher contemporânea, que vive uma nova fase de transição: ela rejeita a imagem de feminilidade tradicional e busca uma nova compreensão de si mesma, lutando para reconquistar os seus direitos e a sua dignidade na sociedade atual. À luz das reflexões de Olga Rinne, Eurípedes é o primeiro autor a defender os direitos femininos, servindo-se de Medeia para mostrar a situação de quase escravidão das mulheres da sua época. A personagem rejeita a imagem de doçura e fragilidade e dá vazão à sua ira. Ela simboliza o aspecto do “feminino sombrio”, portador de energias valiosas, que só podem ser liberadas, no ego da mulher, quando esta ousa olhar essa escuridão e integrá-la. O propósito deste livro é justamente mostrar a correspondência entre a figura ambivalente de Medeia e a mulher contemporânea, que vive uma nova fase de transição: ela rejeita a imagem de feminilidade tradicional e busca uma nova compreensão de si mesma, lutando para reconquistar os seus direitos e a sua dignidade na sociedade atual.