Tomando a guerra contra o Paraguai (1864-1870), fato histórico, e rastreando-a, em devir, conjugada ao fato estético, em poemas, cartas, teorias e criações visuais, esta obra sugere que esses dispositivos, ao recuperarem os movimentos guerreiros de enfrentamento e violência, não apenas configuram o Estado, mas também garantem, em operações simultâneas, um fora transnacional à cena artística e literária investigada.