A presente obra enfoca o período que se inicia com a posse de terras devolutas numa vasta área do sertão paraibano, por uma família de portugueses, lá pelos idos de 1870, e termina em 1929 com seus descendentes no comando da política e da economia regional. Considerando esse período como um todo, descreve as diversas fases das lutas de conquista e de fixação desses colonizadores às terras sertanejas; sua adaptação ao clima rude; a atuação de seus descendentes no trato de questões políticas e paramilitares; o modo de pensar e a disposição de luta de cangaceiros, de soldados que os perseguiam e de políticos corruptos que contratavam os serviços daqueles. E, de permeio, a luta angustiante de pessoas e de animais para escapar ou minimizar os efeitos do flagelo da seca naquela terra agreste.