Nesta coletânea de ensaios, a socióloga Diana Crane expõe o que se poderia chamar de ¿ciclo de vida¿ dos mais notáveis produtos da indústria do vestuário: como nascem, amadurecem e desaparecem as criações dos estilistas e designers responsáveis, ao lado da mídia, pelo fascínio que esse setor exerce sobre a sociedade. Assim, contribui para a compreensão de alguns mecanismos que regulam a economia simbólica no campo das atividades ligadas à moda, recorrendo a teorias consagradas sobre a produção, a difusão e a valorização cultural, pois a moda, sem dúvida, também é cultura.