Esse é um livro de perguntas, e de algumas afirmações. Porque nos intitulamos designers gráficos? Que gráfica é esta? Litográfica ou digital? Gráfico é só o que é impresso ou é também quando reproduzido em milhões de telas? É um livro para os designers que se iniciaram na transição de livros e revistas para os tablets e perceberam que é possível fazer design em movimento que não é cinema, nem TV, nem internet. Mas que também não é mais apenas design gráfico. É para quem está consciente que não está sozinho no planeta dos pixels: pelo menos 10% da população mundial cerca de 700 milhões de pessoas tem acesso aos mesmos recursos disponíveis no seu equipamento e que, portanto, é necessário.