Uma fábula darwinista sobre a sobrevivência das espécies econômicas tupiniquins. Um semi famoso ator descamisado da indústria cultural entra em transe em meio a programa de auditório adolescente apresentado por senhor de cinquenta anos. Um sócio-laranja faz uma contundente defesa da ética oculta dos corruptos brasileiros. Esses e outros Novos Monstros estão presentes neste livro. É ler para crer.