"Chevitarese nos entrega, antes de tudo, um exemplo de sábia e diligente aplicação das metodologias da história comparada. (...) O homem ocidental e o cristão podem compreender, neste processo de formação das identidades do cristianismo primitivo, quão absurdas são as pretensões fundamentalistas que assolam ainda hoje as praças, os auditórios e as igrejas do mundo. Aprender a diversidade, portanto, como a identidade mais profunda de nossa cultura cristã e ocidental, será o milagre da história que a leitura destas páginas irá proporcionar..."