No dizer de Alexandre Garcia, "este livro abre a porteira do Rio Grande pampeano, gaúcho, gaúdério, contemporâneo e passado". O personagem central, capitão Leonino Bagesteiro, vai ser uma descoberta para os que conhecem gaúcho só pelo CTG: um reencontro para os que têm um bagesteiro sesteando sob o umbu do coração. Ao começar a leitura, o leitor vai experimentar a sensação de ter atravessado uma porteira mágica, no presente e no passado, acompanhando as venturas e desventuras do capitão Leonino, até o seu final surpreendente, que faz corcovear de emoção o coração da gente.