Se o jornalismo de qualidade deixou de ser rentável e viável como negócio, embora continue a ser necessário para o bem comum, não será chegado o momento de estabelecer novas formas de propriedade dos jornais? Os jornais têm obrigatoriamente de ter fins lucrativos, ou existem alternativas?Se existem fundações para promover as artes, por que não podem existir também para apoiar o jornalismo de referência, em papel ou online? Partindo destas questões, o jornalista Filipe Alves propõe no seu primeiro livro uma solução inovadora para a profunda crise que a Imprensa atravessa e que pões em causa o papel do jornalismo como guardião da Democracia. Com 34 anos, Filipe Alves é mestre em Ciências da Comunicação e jornalismo especializado em economia e finanças, sendo actualmente redactor principal do jornal “Diário Económico”.