O sorriso do Buda é a narrativa mais simbólica da trilogia escrita por Patricia Chendi, que inclui ainda os volumes "A fuga do Palácio" e "As quatro verdades". Atingindo com a meditação o estado ideal de união com o eterno, Sidarta é reconhecido e reverenciado pelos sábios da floresta como a última encarnação de Buda. Mara, o rei dos demônios, teme que o jovem príncipe se torne mais poderoso do que ele e faz com que Sidarta passe por uma série de provas que visam a fazê-lo desistir de seu propósito. Ele fica livre do arquiinimigo Dronadana, morto pela bela Narayani para vingar o seqüestro do filho, mas, no embate final entre o Bem e o Mal, o jovem Buda terá de enfrentar um adversário mais poderoso: seu gêmeo, o Sósia, reflexo negativo do seu próprio Eu.