Durante largo tempo, por não se incorporar ao espírito da estrutura linguística do texto jurídidco, o ensino da disciplina de Língua Portuguesa como unidade curricular dos cursos de direito se conduzia por mera revisão do conteúdo do ensino médio, com aulas, quase sempre, trabalhadas em cima de textos comuns e literários, passando ao largo da forma e da linguagem propriamente de Direito. Identificado por pesquisa da OAB, este fato gerou, em sua sede, debates e estudos com professores de diferentes Universidades que atuam no campo da chamada Linguagem Jurídica. ALguns desses professores investiram na reflexão da problemática, procurando contribuir para modificar esse quadro, produzindo trabalhos de indentificação do texto como base da argumentação jurídica, da exposição dos fundamentos etc.