Excelente a análise do autor que deixa patente a degradação ambiental no Arco Amazônico é proveniente da influência dos poderosos, principalmente das corporações, que encontram espaço geográfico fértil para expansão das fronteiras para a produção da agropecuária. Enfatiza o autor que as corporações lucram com a destruição do meio ambiente e as externalidades são suportadas social e individualmente em razão das externalidades negativas provadas, dentro de um modelo capitalista predatório e causador de violência estrutural. Notou, ainda, Luiz Fernando que o Estado e as corporações estão ligados por nexo de causalidade evidente nesta danosidade ecológica e violência estrutural .