Desde pequenos, somos pressionados para ser perfeitos em todos os setores da vida. E a frustração de não se atingir a perfeição acaba por trazer infelicidade. Neste livro, Anna Quindlen nos fala sobre sua própria trajetória e de como aprendeu a escapar da armadilha da perfeição e se afirmar como um ser humano único. Ela compara o desejo de tentar ser perfeito a uma mochila cheia de pedras que carregamos pela vida afora e, conclui, "talvez tenha chegado a hora de pôr a mochila no chão". Somente descobrindo nosso caminho absolutamente pessoal e intransferível, sem dar ouvidos às expectativas que os outros têm de nós, sem tentar acompanhar as mudanças nas expectativas que outros têm de nós, podemos atingir a plenitude. Querer ser perfeito o tempo todo também pode ser um defeito.