No espaço de duas décadas Harold Rosenberg tem dado uma significante contribuição à crítica, levando o ensaio a um alto nível. Pintura e política, poesia e história, drama, romance, sociologia, são tratados no presente título por meio de escritos centralizados em uma compreensão instigadora do conceito de novo. Ser um homem novo não é uma condição e sim um esforço diz Rosenberg e baseado nessa afirmação levanta vários tópicos como os Action Painters americanos, Rilke e Wallace Stevens, Maritain e Thomas Mann, Poesia Americana e Francesa, Marx e Herbert Read, Riesman, Whyte e Susanne Langer, Cultura Pop e Crítica Kitsch etc. A Tradição do Novo: um ato criativo da maior importância.