Com 13 livros publicados e 10 vezes premiado, o poeta pernambucano Marcus Accioly mereceu elogios de Drummond, João Cabral, Gilberto Freyre e Jorge Amado, entre outros. Este poema épico, que lhe consumiu 20 anos de trabalho, canta uma América maior, singular e plural, ligada à África e à Atlântida, onde mitos e monstros, heróis e anti-heróis se confrontam, compondo um vasto painel do continente. Sua estrutura é a de uma luta de boxe na qual, em sucessivos cantos/rounds, se apresenta o drama da América Latina em sua homérica luta contra o neocolonialismo. Editado em parceria com a Biblioteca Nacional.