A arquitetura de nosso entorno pode gerar as sensações de pertencimento e felicidade, mas também pode suscitar ansiedade e tristeza. Estudos de psicologia e neurociência aplicados ao design de interiores têm sido utilizados como base para a criação de projetos residenciais e comerciais centrados no bem-estar dos usuários, de modo que estes tenham maior qualidade de vida e consigam se adaptar às diferentes situações vividas nesses espaços. Nesta publicação, Miriam Gurgel discute os princípios dessas teorias e suas aplicações práticas, investigando como o contato com a natureza, as cores, as formas, as texturas, a iluminação e os sons, entre outros elementos sensoriais, podem ser trabalhados no design de interiores com foco nas pessoas que vão usufruir do espaço, em suas dinâmicas, necessidades e desejos, e propondo soluções para otimizar sua experiência nesses ambientes. [...]