Lá pelos idos de 1981, decidi que não bastava fazer profecias. Eu deveria tentar pôr em prática o que vinha pregando, para descobrir por mim mesmo o que era deixar o porto seguro de uma organização e me virar sozinho - ser o que vim a chamar de pulga, um indivíduo fora do mundo dos elefantes, isto é, das grandes organizações que foram os pilares da sociedade empregatícia do século XX. O que será das pulgas e dos elefantes daqui pra frente? Qual o futuro do capitalismo e como ele se transformará, tendo em vista que o valor está agora alocado em conhecimento e Know-how, e não mais em bens e propriedades.