Dificilmente alguém nos entrega algo a ser analisado sem nos trazer o seu "Quem é quem". E Flávio Levy não nos dizia nada, absolutamente nada. Não fosse tê-lo conhecido, há algum tempo, em uma reunião de poetas, não poderíamos imaginar que estivéssemos diante de um artífice do verso, ainda não muito conhecido, mas que merecia vir à tona pela sua facilidade em brincar com a palavra, movimentando-a no texto como se fora um jogo de xadrez.