Os textos aqui reunidos são marcados pelas associações teóricas e subjetivas e pelos estilos dos autores, os quais dão uma mostra da abertura para o funcionamento inconsciente, para a legitimidade do sonhar no tratamento do potencial traumático diante do terror e na construção de uma memória coletiva. Seja como alucinação da noite, seja como apropriação do terror, como desejo ou utopia.