O grande tronco preto pintado de piche foi içado com cordas e erguido no meio dos guerreiros que espetaram nele suas espadas. O feiticeiro nu dançava aos espíritos para que intercedessem favoravelmente na batalha de logo mais. A dama da primavera, que até então havia sido tratada como rainha, foi sacrificada e seu sangue regou a base do ídolo-tronco, pois era o último dia do outono. Como tantas vezes antes, a batalha foi vencida e o bárbaro de Ith decidiu que já bastava. Era hora de retornar à sua terra. Mal sabia ele que as coisas já não seriam mais como antes.