Neste livro, Arlene Judith Klotzko descreve o novo mundo de possibilidades que pode ser vislumbrado no horizonte. Numa narrativa lúcida e envolvente, ela explica que a tecnologia para criar clones de seres vivos já existe, inaugurada em 1996 pela ovelha Dolly, o primeiro mamífero a ser clonado de uma única célula adulta. Em um texto absorvente, cheio de alusões à literatura, à psicologia, à arte, à música e ao cinema, Klotzko mostra por que a perspectiva da clonagem humana desperta nossas maiores esperanças e, especialmente, nossos mais tenebrosos temores, forçando-nos a ponderar novamente o que é ser humano.