Engajado no universo da gente pomerodense, sua cultura e tradições herdadas dos colonizadores da Pomerânia na segunda metade do século XIX, o autor ousou registrar as suas incursões pelo íntimo das pessoas. Os entraves, anseios e recalques afloram através do exercício salutar da poesia. A emoção do fantástico em nossas cabeças foge ao controle da razão nas muitas canções que o autor constrói e revela diante do esplendor.