Esta história é cheia de pontos de interrogação. A começar pelo título, que já é uma pergunta - 'Hoje é amanhã?' Parece fácil responder, mas não é não. As perguntas são também as mais complicadas. Por isso é preciso perguntar sempre outra vez, de um jeito novo, virando o assunto de trás pra frente. Até que a resposta apareça de repente, como um presente de pai pra filha. Aconteceu assim com a Carol, a menina que mora neste livro. Ela andava meio confusa com esse negócio de ontem, hoje, amanhã. E desatou a perguntar. Pergunta pra cá, resposta pra lá, o resultado é uma conversa ágil e amorosa, que enlaça as personagens numa corrente de afeto e alegria. A escritora Anna Claudia Ramos nos conta tudo na maior sem cerimônia. Como um alquimista, ela transforma o grande esforço de compreender a vida em matéria direta e divertida. O frescor da meninice está presente em cada frase deste livro, que aposta todas as fichas no diálogo e na palavra conectiva, lugar de encontros e descobertas. Esta história é cheia de pontos de interrogação. A começar pelo título, que já é uma pergunta - 'Hoje é amanhã?' Parece fácil responder, mas não é não. As perguntas são também as mais complicadas. Por isso é preciso perguntar sempre outra vez, de um jeito novo, virando o assunto de trás pra frente. Até que a resposta apareça de repente, como um presente de pai pra filha. Aconteceu assim com a Carol, a menina que mora neste livro. Ela andava meio confusa com esse negócio de ontem, hoje, amanhã. E desatou a perguntar. Pergunta pra cá, resposta pra lá, o resultado é uma conversa ágil e amorosa, que enlaça as personagens numa corrente de afeto e alegria. A escritora Anna Claudia Ramos nos conta tudo na maior sem cerimônia. Como um alquimista, ela transforma o grande esforço de compreender a vida em matéria direta e divertida. O frescor da meninice está presente em cada frase deste livro, que aposta todas as fichas no diálogo e na palavra conectiva, lugar de encontros e descobertas.