A psicanalista Fátima Flórido Cesar alinha conceito teórico com o encanto da poesia para esclarecer como a psicanálise pode desvendar os mistérios da mente humana e encontrar a saída do labirinto imposto pelos traumas e problemas. A autora apropriou-se justamente de um verso de Carlos Drummond de Andrade para referir-se à situação de aprisionamento em que muitos pacientes se encontram e, paradoxalmente, à presença de um broto de esperança.