O livro parte da crise do lugar no mundo contemporâneo contemplando a arquitetura, arte na qual tal crise é mais iminente. Trata-se da reconstituição do lugar do não lugar - daí lugar pós-utópico. Busca-se uma superação da promiscuidade da tatibilidade ótica resgatando o tangível em seu sentido ontológico e tomando como modelo a obra exemplar do arquiteto mexicano Luis Barragán.