Ironia, farsa, estranheza, atonia. Os sentimentos que permeiam as obras que compõem o Absurdo no teatro servem como um reflexo do caos ideológico vivido pelo Ocidente no período pós-Segunda Guerra Mundial. Neste título, o autor analisa as principais características absurdas, a partir da obra do romeno Ionesco e do irlandês Samuel Beckett, além de investigar a herança do Absurdo noutros dramaturgos mais recentes do teatro ocidental.