Uma mudança no imaginário coletivo em relação às formas de representação divinas é o que propõe o autor dessa obra, para que sejam abolidas as imagens negativas de Deus, que causam o empobrecimento da espiritualidade. A visão de um deus policial e punidor é contraposta ao Deus do amor, que dá liberdade para a ação espontânea dos homens. A opinião de que Deus não interfere, mas ampara, compreende e apóia seus filhos é enfatizada. Essa é a visão que o autor deseja que se tenha de Deus, o Deus dos evangelhos, o Deus de Jesus.