Propõe reflexões sobre a necessidade de democratização das universidades brasileiras. Para os autores, um dos principais componentes da crise da universidade é justamente seu caráter antidemocrático, seja no plano do acesso de estudantes, professores e demais profissionais, seja no plano da produção e divulgação de conhecimentos, seja, ainda, em sua cisão da sociedade abrangente. Daí a universidade cindida. A obra preenche várias lacunas sobre práticas universitárias brasileiras.