"Vencedor do Prémio SPA/RTP para melhor livro de literatura infantojuvenil de 2011 e selecionado para a exposição White Ravens (2011), A Contradição Humana apresenta bravos domadores de leão que não domam o próprio medo de micróbios, pessoas solitárias cercadas de amigos, entre outras incoerências de um mundo em que, contraditoriamente, todas as coisas estão ao avesso, embora permaneçam em seus lugares. Seriamente humorístico, o livro é obra de um dos mais interessantes ilustradores portugueses, cuja resolução plástica se revela inovadora e impressionante ao folhear de uma página a outra. Por essas e por outras, o novo livro de Afonso Cruz é a leitura perfeita para leitores inquietos e curiosos a respeito de um mundo contraditório, onde nada que se espera é o que parece ser.Vencedor do Prémio SPA/RTP para melhor livro de literatura infantojuvenil de 2011 e selecionado para a exposição White Ravens (2011), A Contradição Humana apresenta bravos domadores de leão que não domam o próprio medo de micróbios, pessoas solitárias cercadas de amigos, entre outras incoerências de um mundo em que, contraditoriamente, todas as coisas estão ao avesso, embora permaneçam em seus lugares. Seriamente humorístico, o livro é obra de um dos mais interessantes ilustradores portugueses, cuja resolução plástica se revela inovadora e impressionante ao folhear de uma página a outra. Por essas e por outras, o novo livro de Afonso Cruz é a leitura perfeita para leitores inquietos e curiosos a respeito de um mundo contraditório, onde nada que se espera é o que parece ser.Vencedor do Prémio SPA/RTP para melhor livro de literatura infantojuvenil de 2011 e selecionado para a exposição White Ravens (2011), A Contradição Humana apresenta bravos domadores de leão que não domam o próprio medo de micróbios, pessoas solitárias cercadas de amigos, entre outras incoerências de um mundo em que, contraditoriamente, todas as coisas estão ao avesso, embora permaneçam em seus lugares. Seriamente humorístico, o livro é obra de um dos mais interessantes ilustradores portugueses, cuja resolução plástica se revela inovadora e impressionante ao folhear de uma página a outra. Por essas e por outras, o novo livro de Afonso Cruz é a leitura perfeita para leitores inquietos e curiosos a respeito de um mundo contraditório, onde nada que se espera é o que parece ser.