A dança como símbolo do ato de viver, como parte integrante das respostas às questões fundamentais do homem contemporâneo. O autor escreve sobre personalidades da dança moderna (entre eles Isadora Duncan, Martha Graham, Maurice Béjart), que exploram a dança não apenas como uma "arte", mas sobretudo como uma "arte de viver", um modo de exprimir intensamente as relações do homem com a natureza e a sociedade.