No panorama epidemiológico brasileiro as doenças e agravos não transmissíveis são de grande magnitude, contudo os desafios estão pautados na mudança de paradigmas dos modelos de atenção que prevalecem nos serviços de saúde. Insistem as políticas de saúde do país em optar maciçamente pela medicina curativa, pelo atendimento e tratamento das doenças e agravos não transmissíveis em serviços de urgência, emergência ou sob hospitalização. Além disso, o custo destes modelos é alto e pouco resolutivo. O caminho para este enfrentamento é a promoção da saúde durante todo o ciclo de vida das pessoas.