Como quem quer apenas contar histórias, a autora leva a refletir sobre um dos temas mais interessantes do mercado atual de consumo e de cultura: a segmentação. Quem lê tanta revista? Para responder a essa pergunta, ela parte de O Cruzeiro, a revista da família brasileira, até chegar, no final do século XX, à proclamada revistas personalizada. Usando as categorias de gênero, geração e classe, analisa os modelos de revistas mais importantes no Brasil e no mundo. Analisa também a relação das publicações como grupos de leitores/consumidores e os movimentos sociais e culturais que os constituem, sumultaneamente, como segmentos de mercado e alteridades.