El Monte Nativo (fragmento), de Roberto Echavarren, traz diferentes linhas que incluem a exploração da paisagem e diferentes formas de compromisso com o homoerotismo que são cruciais para a experiência poética da nossa modernidade. Sua filosofia é nutrida pelo pragmatismo de Michel Foucault em sua aceitação dos fatos do biopoder e rejeita uma obscura psicanálise em favor de uma esquizogênese sempre bifurcada nos caminhos energéticos do desejo.