Em meados dos anos 1990, o enfraquecimento das utopias políticas e das vanguardas artísticas abrandou o debate poético no Brasil. Foi quando Dolhnikoff, que entre 1979 e 1994 participou intensamente da cena literária paulistana, decidiu deixar a cidade e parar de publicar (ainda que não de escrever). Após alguns anos de isolamento, recomeçou a publicar poemas esparsamente, em revistas e sites. Lodo, seu primeiro livro em quase vinte anos, conclui seu retorno e dá novo fôlego à poesia brasileira. Sumário se esta é a condição de sísifo A verdadeira história de amor, sexo e morteDróseraOs sabedoresA negação do tempoFisiologia da composiçãoNulla dies O gastrópodeNoite e névoaNoite, noitesSem fuga da morteDe pé sobre a planícieA matéria da almaA matéria e a almaPequena introdução a uma grande éticaAproximação à dorA ciência da dorCronoalgiaA matéria da dorCômporoFisiologia da decomposiçãoEt in Arcádia ego Réquiem para um cão mortoOs carnívorosEstudo para a morte precoceEstudo para a morte tardiaA renegação do tempoOs fazedoresTaxonomiaTaxonomia 2Taxonomia 3Taxonomia 4Taxonomia 5A causa do medoO medoOs medosTérmitaTalassemiaNatureza mortaRetrato de ClioEsperança, bosta e ovosO lodoEpsitemologia da pescaPoema superficialPoema abstratoA essência da tragédiaEpitáfioNota